Metade dos brasileiros (51%) foi vítima de algum tipo de fraude em 2024. Entre essas pessoas, 54,2% sofreram prejuízo financeiro, segundo o Relatório de Identidade e Fraude 2025. O golpe mais comum registrado foi o uso indevido de cartões de crédito, representando 47,9% dos casos.
No entanto, além de ser vítima de fraude, muitos correm o risco de estar cometendo um crime financeiro sem saber — o autofinanciamento. Embora pareça uma alternativa fácil para conseguir dinheiro, a ação pode ser ilegal.
Quer descobrir em quais situações o autofinanciamento é crime? Continue a leitura e entenda!
O que é autofinanciamento?
O financiamento é um contrato entre uma pessoa e uma instituição financeira, no qual um montante é disponibilizado para a aquisição de um bem ou serviço. A quantia deve ser devolvida em um prazo determinado, por meio de parcelas que incluem juros e outros encargos.
Já no autofinanciamento, não há a intermediação de bancos ou financeiras. Nesse caso, é o próprio consumidor quem organiza seus recursos para atingir determinado objetivo.
Quando o autofinanciamento é crime?
Embora o autofinanciamento seja uma alternativa válida para organizar recursos próprios, existem práticas que são consideradas ilegais e configuram crime contra o sistema financeiro. Um exemplo comum é o uso do próprio cartão de crédito na maquininha para simular vendas.
Nesse esquema, a pessoa realiza uma venda fictícia para obter dinheiro imediato, evitando pagar juros de empréstimos. Contudo, a prática é proibida pelo Banco Central por configurar fraude contra o sistema financeiro.
Por outro lado, nem toda forma de autofinanciamento é ilícita. Por exemplo, os consórcios são legalizados e regulamentados pelo Banco Central. Essas operações são feitas por instituições financeiras autorizadas e funcionam de forma transparente, proporcionando segurança institucional aos participantes.
Por que essa prática é ilegal?
As operadoras de cartão liberam crédito exclusivamente para a compra legítima de produtos e serviços — transações comerciais reais. No caso do autofinanciamento com maquininha, não há venda verdadeira.
Esse uso indevido do cartão e do crédito concedido representa uma violação das regras do sistema financeiro. Além de proibir a prática, o Banco Central pode aplicar penalidades severas a todos os envolvidos, mesmo que eles não tenham conhecimento direto da fraude.
Como obter crédito legalmente?
Uma alternativa legítima para quem precisa captar recursos é utilizar o limite disponível no cartão de crédito por meio de uma operação regulamentada. O serviço permite acesso ao dinheiro de forma rápida e prática, sem necessidade de simulação de vendas ou outras fraudes.
Nós, da Limite na Hora, atuamos conforme a Resolução nº 3.954 do Banco Central do Brasil e seguimos todas as diretrizes do órgão regulador. Isso garante transparência, segurança e legalidade nas transações realizadas.
Assim, ao escolher essa opção, também conhecida como Pix Parcelado, você tem acesso a crédito imediato, dentro da lei e com respaldo das normas vigentes. A solução evita riscos financeiros e jurídicos relacionados a operações ilegais.
Neste post, você aprendeu por que fazer o autofinanciamento com cartão de crédito é considerado crime. Agora, vale considerar alternativas para obter dinheiro de forma legalizada, fácil e sem burocracia.
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